O texto que dá nome a esse post foi utilizado como texto de referência para as discussões em sala sobre teorias curriculares.
O texto inicia com uma verdade: As discussões sobre currículo sempre estiveram presentes entre os educadores mesmo antes de um campo de estudos cujo nome fosse currículo surgisse na história da educação.
Em 1918, Bobbitt escreve o livro que iria marcar o Currículo como campo especializado de estudos e moldar a educação das massas:" The Curriculum
Neste livro, Bobbitt propunha que o sistema educacional funcionasse como uma empresa industrial ou comercial, em que os objetivos a serem alcançados estivessem muito bem definidos e assim como estes, o caminho para alcançá-los, além de formas de mensuração que prmitissem precisar se estes objetivos realmente foram alcançados.
Contrapondo a ideia de Bobbitt, surge s vertente progressista de John Dewey que objetivava a democracia e um olhar especial para os interesses e vivências dos jovens.
A vertente de Dewey não teve tanta força durante o século XX como a de Bobbitt que era tecnicista via o Currículo como organização burocrática, visto que as finalidades educacionais eram dadas pelas exigências profissionais da vida adulta e o ensino funcionava como um processo de moldagem.
Esse modelo de Currículo tecnicista se consolida com a publicação do livro de Ralph Tyler.
É importante mencionar que tanto os modelos tecnicistas de Bobbitt e Tyler quanto o modelo mais progressista de Dewey consituíram uma forma de reação ao modelo classimo humanista de Currículo cujo os objetivos eram inserir os estudantes ao repertório das grandes obras literárias e artísticas das heranças clássicas grega e latina, incluindo o domínio das respectivas línguas.
A tirinha de Mafalda fechou com maestria o resumo apresentado. Bom apanhado do assunto em questão.
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